quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Lançamento do livro O Troco e Exposição 40 Anos de Estrada de Luz

No próximo dia 22 de agosto, quinta-feira, às 19h30, será lançado o novo livro de Ivanor Florêncio Mendonça: O Troco. O lançamento acontecerá no MAG - Museu de Arte de Goiânia, localizado no Bosque dos Buritis.

O Troco é o primeiro romance de Ivanor, após uma trilogia de contos, crônicas e poesias, com: A Vida é Vida Apesar das Pérolas (2004); Um Grito no Silêncio (2008); Enigmas da Mente - Homem versus Homem (2011).

Além do lançamento do seu quarto livro, no dia 22/08, será aberta a Exposição "40 Anos de Arte", na qual o também artista plástico irá apresentar ao público obras que representam as quatro décadas dedicadas à cultura. Na exposição, quadros em óleo sobre tela e outras técnicas próprias, farão um retrato histórico de suas coleções.

O evento é gratuito e aberto a todo o público. Ivanor convida todos os amigos para prestigiá-lo neste grande evento de literatura, artes plásticas e celebração.

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

"Os sinais estão escancarados na nossa cara e não vemos. Os elos que nos prendem são de tal forma fortes e sedutores que não percebemos a prisão, é como se fosse normal esse embrutecimento insensível pela grossa corrente que nos pesa, camuflada de sonho. Coisa triste."

Esse é apenas um trecho do novo livro de Ivanor Florêncio, que será lançado no dia 22 de agosto, quinta-feira, às 19h30, no MAG (Museu de Arte de Goiânia), no Bosque dos Buritis.
Aguardamos sua presença!

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

O Desabafo de um Farrapo Humano

"O Desabafo de um Farrapo Humano" é um conto do primeiro livro de Ivanor Florêncio, "A Vida é Vida Apesar das Pérolas".

O conto virou peça de teatro, encenado pelo ator Sêmio Carlos, dirigido por Delgado Filho, figurino de Maria de Lourdes Pires. O monólogo já foi apresentado em Festivais de Teatro e em diversas Solenidades e Eventos como no Congresso Nacional (DF); Câmara Municipal de Goiânia; Ministério Público de Goiás; Rotary Club; etc.

No vídeo abaixo, temos a apresentação feita na Câmara, no dia 23/09/2009, na entrega do Título de Cidadão Goianiense ao Padre Geraldo Marcos Labarrère Nascimento (CAJU-GO).



segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Ivanor vira samba-enredo

Às vésperas de completar 54 anos de idade, Ivanor Florêncio recebe homenagem pelos seus 35 anos de arte.
Mais informações retiradas do blog da Escola de Samba, falam da escolha do homenageado e antecipam as alas que irão desfilar:

A homenagem a Ivanor Florêncio:
Homenagear Ivanor Florêncio não é apenas colocar em destaque um artista goiano diante da própria sociedade goiana. É necessáriamente explicitar o reconhecimento indelével de um segmento de Cultura Popular como agradecimento pela dedicação e feitos deste Cidadão Goianiense pelas comunidades do samba e pela sociedade como num todo em nosso Estado de Goiás. Já que o homenageado é um dos fundadores da Escola de Samba, justificar uma homenagem à Ivanor Florêncio pela Associação Cultural Lua-Alá - uma Entidade Cultural Popular sem fins lucrativos e assíduos no contexto em que nos enquadramos e nos postamos perante a nossa respeitável sociedade durante 21 anos de historicidade na Capital Goiânia e consequentemente no Estado de Goiás - é retribuir da nossa parte primeiramente a contribuição humanística e irremediavelmente artístico-cultural de Ivanor Florêncio.

1º ala: “O livro”
Ter “O Livro” como inspiração na pesquisa e concepção na primeira Ala da Escola de Samba Lua-Alá é motivo de orgulho para nós – já que a leitura é primordial para o crescimento do ser humano – é também fonte de criação e inspiração para o também literário Ivanor Florêncio. A fantasia em questão, foi concebida no intuito de representar a literatura presente nos 35 anos de artes de Ivanor Florênçio, já que o homenageado atua em diversas áreas artísticas e a literatura não poderia ser esquecida. Autor de dois livros marcantes o que nos inspirou a criação desta ala.

2º ala: “A Tinta”
A ala, “A Tinta” foi concebida no intuito de representar as Artes Plásticas com especificidade da pintura em aquarela e óleo sobre tela, estilo marcante nas obras de Ivanor Florêncio. As misturas de pigmentos agregados à alegria das pinturas dos seus quadros e desenhos, na “carnavalidade” são fatores indeléveis na representação e materialização desta fantasia.

3º ala: “O Pincel”
Instrumento de trabalho da grande maioria dos artistas plásticos, é para a Escola de Samba Lua-Alá, fonte de estudos na concepção à homenagem ao também e representativo Artista Plástico Ivanor Florêncio. E, se tratando da personalidade do homenageado, a fantasia representativa desta Ala foi concebida em busca de também caracterizar a luta social – traço marcante do dito - através da pintura de telas que retratam em sua contextualização os movimentos sociais como os Sem Terra. Na ala a cor vermelha traz da mescla de pincéis gigantes, compondo a fantasia vermelha que semioticamente, são trabalhadas para esta junção.

4º ala: “O Mestre Van Gogh”
A fantasia da 4ª ala representa o estilo de pintura de Ivanor Florênçio que é inspirado no estilo de pintura de Van Gogh, considerado pelo homenageado ser seu grande mestre e fonte de inspiração para as artes plásticas. Esta ala é uma forma de de deixar especificados os caminhos artísticos de Ivanor.

5º ala: Chico Mendes (Meio Ambiente)
Ivanor Florênçio lutou juntamente com Chico Mendes em prol dos menos favorecidos e pelo meio ambiente. O homenageado tem Chico Mendes como exemplo de cidadania e de vida, esta fantasia é uma homenagem do homenageado a este brasileiro tão importante na história do nosso país.

6º ala: PT
Retrata a luta de Ivanor Florêncio pelos movimentos sociais como Sem Terra e Sem Teto e também sua militância política no Partido dos Trabalhadores, do qual foi um dos fundadores e recentemente foi Presidente do Diretório Metropolitano.


7º ala: Cultura Popular
Ivanor Florênçio tem uma participação ativa na Cultura Popular goiana, quando assumiu o cargo de Diretor de Ação Cultural na Secretaria Municipal de Goiânia, demonstrou seu apreço pelos movimentos populares do Estado de Goiás como: Catira, Folia de Reis, Quadrilhas Juninas, Folia do Espírito Santo e Congada, através da organização de Festivais na Praça Joaquim Lúcio, em Campinas e claro, sempre esteve ligado diretamente com o Carnaval de Goiânia e em específico com a Escola de Samba Lua-Alá. Esta fantasia é o símbolo do seu apoio e da sua enorme contribuição para a nossa Cultura Popular.


Fonte: associacaoculturallua-ala.blogspot.com

Biografia

Ivanor Florêncio Mendonça, filho de Durval Florêncio Mendonça e Maria Eterna de Jesus, nasce em Morrinhos no dia 05 de março de 1956. Muda-se sozinho para Goiânia aos quatorze para trabalhar na loja “A Revolução Tecidos”. Nas horas de folga e nos finais de semana, frequenta o ateliê do pintor Tupy. Estuda no Colégio Estadual Assis Chateubriand e no Pedro Gomes, ambos no Setor Campinas, e é selecionado para o Curso Livre de Arte da Universidade Federal de Goiás.
Compra com o irmão Heitor uma loja na cidade de Edéia e leciona aulas de Desenho e Educação Artística no Colégio Estadual da cidade e monta seu pequeno ateliê na chácara do sr. Vicente Coelho. Separa a sociedade com o irmão e compra uma loja em Palmeiras de Goiás.
Vende a loja de Palmeiras e vai conhecer um Projeto de Pimenta do Reino na nova cidade que está surgindo Paragominas, PA. Conhece os primeiros Assentamentos de Sem Terra em Vizeu - MA, em Capanema - PA e o do Mandi no MT. Compra uma gleba de terra no Projeto de Colonização Vila Rica em Mato Grosso. É escolhido numa comissão de três pessoas para ir à Brasilia denunciar os desmamndos dos donos da colonizadora na Câmara Federal, ajuda a fundar o PMDB. Volta para Goiás debilitado por diversas malárias e toca com o irmão Nestor uma cerâmica em Alvorada do Norte. Retorna a Goiânia em 1981 e cria a empresa Van Gogh Serigrafia.
Em 1980, 1981,1982, 1983. é premiado no GREMI de Inhumas e iniciam os seus primeiro reconhecimentos artísticos. Participa da Exposição de Novos Valores em 1982.
Em 1984, casa-se com Maria Lourdes Pires e começa a escrever contos e poesias. Reencontra seu seu Irmão de fé Profeta e entra de cabeça no Partido dos Trabalhadores. Funda a Associação Goiana de Serigrafia.
É premiado no salão Nacional de Pernambuco com o quadro "INDIGNADO O VERDE BRIGA" e participa de exposições coletivas e individuais em Divinópolis-MG. Na Pinacoteca de Campos de Jordão-SP. Na Galeria Antônio Sibasoli-GO. No Museu de Artes de Goiânia. No Salão Centro Oeste de Artes de Brasilia. No Banco do Brasil. Na Multiarte Galeria e em quase todos os lugares de Goiânia. É premiado no Salão Anapolino de Artes em 1986 e 1987.
Em 1987 nasce sua primeira filha Mairá e em 1989 seu primeiro filho Raoní.
Em 1991 é homenageado pela Secretaria Municipal de Cultura da sua cidade natal, Morrinhos, onde leva a exposição "Verde Amarelo" para seus conterrâneos. Vira Diretor de Cultura da Secretaria de Cultura de Goiânia e resgata a culura popular, como Carnaval, Catira, Congada, Bandas e Fanfarras Municipais e Folia de Reis com reconhecimento nacional. Perde três eleiões no PT duas para vereador e uma para deputado.
Em 2002 é agraciado com Título Honorífico de Cidadão Goianiense numa grande festa na Câmara Municipal de Goiânia.
Ganha da chapa majoritária as eleições internas e se torna Presidente do PT da Região Metropolitana de Goiânia.
Publica em 2004 seu primeiro livro de contos crônicas e poesia: A Vida é Vida Apesar das Pérolas. Em 2004 recebe o título de Mérito Rotário numa grande festa em Campinas.
Vira presidente da Zonal 134 do Partido dos Trabalhadores em 2003. Desde seu ingresso é coordenador de eventos de todas as campanhas marjoritárias do PT de Goiânia.
Seus textos viram peças de teatro e é premiado no Festival de Poesia encenada da FETEG.
Pinta um grande painel de São Mateus para decorar o Conselho de Contabilidade de Goiás e vira diretor de eventos do SESCON-GO.
Em 2008 lança seu segundo livro de coletânias, também de crônicas contos e poesias: Um Grito no Silêncio.
Ivanor é artista plástico, escritor, político, comerciante, trabalhador, esposo, pai e amigo.
Ivanor é uma voz de renonância na sociedade artística e cultural de Goiás e do Brasil.